Funcionário de loja salva vida de menina – um mês depois, recebe uma carta chocante do chefe

A maioria dos gerentes espera que seus funcionários sejam boas pessoas e sempre façam um pouco de trabalho extra em nome da empresa. Mas, aparentemente, o chefe de Dillon Reagan em um Home Depot em Portland, Oregon, não vê desse jeito.

Dillon, de trinta e dois anos, foi demitido por ajudar a polícia a salvar a vida de uma garotinha, segundo KGW.

Foi apenas mais um dia no trabalho quando um colega de trabalho de Dillon Reagan se aproximou dele na seção de aluguel de ferramentas, muito nervoso. Dillon seguiu o colega até o lado de fora e ouviram uma mulher gritar: “Alguém me ajude por favor! Ele está roubando meu filho, ele está sequestrando meu filho!”

Dillon e seu parceiro agiram o mais rápido possível. Chamaram a polícia e depois perseguiram o seqüestrador a pé. Apenas 10 minutos depois, a polícia estava em cena e a menina estava reunida com a mãe. Dillon e seu colega foram reverenciados pela polícia e por suas famílias por sua pronta ação.

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Mas o chefe de Dillon não estava tão feliz com esta intervenção corajosa e, imediatamente após o incidente, o repreendeu.

“Ele disse: ‘Você fez a coisa errada. Você deveria ter voltado ao trabalho’”, afirmou Dillon à KGW.

No entanto, a situação ainda não tinha acabado ali. Um mês depois, Dillon recebeu uma carta informando que ele havia sido demitido. Dillon não teria seguido a política da empresa.

Depois publicar a carta no Facebook e jornalistas investigarem o caso, a empresa, Home Depot, respondeu que Dillon violou a política da empresa duas vezes no mesmo mês. A primeira violação foi por xingar um colega de trabalho.

A demissão repercutiu negativamente nas redes sociais. Dezenas de milhares de pessoas ficaram furiosas com o fato de Dillon ter sido demitido por fazer o que era certo. A corrente de apoio para rapaz de 32 anos teve consequências para o Home Depot, que mais tarde voltou atrás na sua decisão e ofereceu para Dillon seu trabalho de volta. Dillon se recusou no início, mas depois aceitou a oferta, escreve KGW.

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Hoje, Dillon não tem arrependimentos.

“Nós temos que fazer o bem, independentemente da política da empresa e da consequência disso. O que é bom e o que é certo substitui o que é a política”, diz Dillon.

Vamos fazer como o resto da internet e defender Dillon. Não hesite em curtir e compartilhar este artigo para mostrar que a humanidade e o heroísmo sempre vêm antes das políticas de uma empresa.