Mugsy era o cachorro de Glenn Maloney e de seus filhos Megan e Kevin. O pobre filhote foi atropelado por um carro em frente à casa da namorada de Glenn em Severna Park, Maryland, enquanto ela estava cuidando das crianças.
Glenn correu para tentar salvar o cachorro, mas já era tarde demais.
“Eu peguei Mugsy no colo”, disse Glenn à revista People, “mas ele morreu em meus braços”. Ele verificou os batimentos cardíacos e os sinais vitais do Jack Russell Terrier de 4 anos de idade. Nada.
As orações de Glenn
O pai se apressou em enterrar logo o corpo do cachorro, para que os filhos não vissem aquilo.
“Fiquei muito chateado. Eu o enterrei rápido e nem sequer contei para as crianças”, Maloney disse à Oprah. “Eu não tive coragem de contar aos meus filhos até as sete da noite. Mugsy estava morto.”
Quando ele finalmente contou para as crianças, elas ficaram muito tristes. A família então foi até o jardim visitar o túmulo de Mugsy e fazer uma pequena cerimônia de despedida. Eles oraram pelo amigo e entraram para dormir.
Então, às 5:30 da manhã seguinte, eles ouviram algo arranhando a porta…
Glenn abriu a porta e ficou chocado ao ver Mugsy, feliz abanando o rabo. O casal estava tão em negação que a namorada de Glenn, Viola, chegou a argumentar que ele pudesse ter enterrado um outro cachorro. Aquele não poderia ser o mesmo cachorro que morrera em seus braços!
Mas, depois que o choque inicial passou e eles examinaram atentamente, puderam ver que Mugsy passara por uma provação.
“Mugsy estava coberto de terra e seus olhos estavam vermelhos”, disse Viola.
“Os Jack Russells são criados para cavar buracos à procura de raposas. Acho que quando acordou, ele pensou que era outro buraco e cavou, sem saber que era para ser seu túmulo”.
Eles levaram Mugsy para a clínica para um exame completo. Lá, os veterinários tiveram suas próprias opiniões sobre o que pode ter acontecido e como ele poderia ter sido considerado como morto:
“O veterinário disse que, provavelmente, depois de seis horas, ele realmente cavou e deixou o buraco”, disse Viola à Oprah em seu programa. “Seu ritmo cardíaco e tudo o mais era tão lento que ele não parecia estar vivo. Ele não tinha sinais vitais”.