Menina é estuprada por quatro homens: dois anos depois, sua mãe faz uma descoberta terrível

Ser um adolescente muitas vezes é um momento difícil na vida de uma pessoa. Seu corpo está mudando, você está lutando para se encontrar, e se importa demais com o que os outros pensam.

Algumas pessoas lembram seus anos de adolescência como um momento divertido, mas outras gostariam de esquecer os tempos de ensino médio e faculdade. Porque? Porque as crianças podem ser horríveis e ainda não aprenderam a assumir a total responsabilidade por suas ações.

Rehtaeh Parsons, de Darthmouth, Nova Scotia, Canadá, tinha apenas 15 anos em 2011 quando estava numa festa com um amigo. Infelizmente, isso seria o começo do inferno para a jovem – um inferno que acabaria em tragédia.

On my personal page I often share what I call "Teaghanisms" My youngest daughter Teaghan just turned 7 and has such…

Posted by Angel Rehtaeh Parsons on Tuesday, June 7, 2016

Rehtaeh foi violentada por quatro colegas dessa noite. Para piorar as coisas, um deles fotografou o abuso e espalhou as fotos por toda a escola.

Rehtaeh não se atreveu a contar a sua mãe, Leah, imediatamente. Mas, alguns dias depois, ela não resistiu.

Leah imediatamente levou a filha para o hospital, mas ninguém estava interessado em ajudar Rehtaeh.

A polícia nem sequer questionou os garotos sobre o que aconteceu naquela noite, e nenhum esforço foi feito para rastrear o telefone que continha as fotografias.

December has arrived! Its a difficult month for many who are reminded their loved ones are no longer here to enjoy the…

Posted by Angel Rehtaeh Parsons on Monday, December 4, 2017

Após um ano, o caso caiu devido à falta de provas.

Enquanto isso, a vida de Rehtaeh tornou-se um inferno. Ela foi intimidada na escola e on-line, e todos, até mesmo seus amigos, viraram as costas para ela. Além de ter que viver com as cicatrizes emocionais do acontecimento horrível, lembrava-se do que tinha passado todos os dias.

Por exemplo, ela recebia mensagens de estudantes pedindo-lhe sexo. Sua vida era terrível e estava lutando para sobreviver dia a dia.

“Eles nunca a deixaram em paz. Ela teve que deixar a comunidade. Os amigos dela sumiram. Pessoas a assediavam… Não parava”, disse a mãe de Rehtaeh à CBS.

Ela estava deprimida e infeliz. As coisas ficaram tão ruins que Rehtaeh não queria mais viver.

Posted by Angel Rehtaeh Parsons on Sunday, September 21, 2014

Aqui está o que escreveu em sua página do Facebook em 3 de março de 2013:

“No final, não lembraremos as palavras dos nossos inimigos, sem o silêncio dos nossos amigos”.

Um ano e meio após o ataque, Rehtaeh se enforcou no banheiro da cada onde morava. Quando a mãe chegou, era muito tarde.

Rehtaeh teve lesões cerebrais graves e foi levada para o hospital. Poucos dias depois, seus pais decidiram desligar as máquinas que mantinham sua filha viva. As chances dela acordar novamente eram quase inexistentes.

A polícia nunca investigou a fundo. Afirmaram que não havia provas suficientes.

O pai de Rehtaeh, Glen Canning, disse que sua filha morreu de depressão, ao ser intimidada até a morte, porque nem a escola nem a polícia fizeram algo para ajudá-la.

Posted by Angel Rehtaeh Parsons on Sunday, September 13, 2015

Uma e outra vez, ouvimos histórias sobre crianças que são intimidadas, mas não conseguem obter a ajuda de que precisam.

Seus pais fazem tudo que podem, mas ninguém quer ouvir. E os valentões chegam à escola e vivem suas vidas como se nada acontecesse.

Devemos fazer algo para mudar isso. Nunca mais quero ouvir que uma criança tenha tirado a própria vida porque sentiaque a sociedade a abandonara.

Mesmo que você não seja professor, diretor ou policial, todos podemos contribuir para tornar o mundo um lugar melhor para nossos filhos. Preste atenção neles e aos seus problemas. Pergunte às crianças como elas se sentem, e dê um bom exemplo com suas próprias ações.

Você pode fazer a diferença.

Grief waves show up in the most unexpected memories. Today it came when I was putting in a new flowering plant. Digging…

Posted by Angel Rehtaeh Parsons on Monday, June 13, 2016

Compartilhe este artigo se você concorda que precisamos fazer mais para lutar contra o bullying e garantir que os agressores sejam punidos, não a vítima!

Publicado por Newsner. Por favor, curta.

 

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