Menino de 6 anos é queimado, família do bully “brinca” sobre o ataque

Dominick Krankall, um residente de 6 anos da cidade de Bridgeport, do estado norte-americano de Connecticut, estava descendo as escadas para seu quintal para brincar como em qualquer outro dia normal quando ele foi violentamente atacado por seu bully.

O corpo de Dominick Krankrall está quase totalmente inchado por conta do ataque violento que ele sofreu. A irmã mais velha de Dominick, Kayla Deegan, diz que seu irmãozinho estava brincando no quintal com outras crianças que vivem abaixo de sua casa.

Kayla se lembra do dia fatídico, “Assim que ele desceu as escada, o bully chamou o nome dele e atraiu ele para um canto, em questão de segundos ele voltou gritando, dizedo ‘Mamãe, eles me atearam fogo.’”

This is my Dominick who had a ball covered in gasoline then lit on fire thrown at him by an 8 year old boy who lives…

Posted by Maria Rua on Sunday, April 24, 2022

O bully de Dominick é, segundo relatos, um vizinho de 8 anos que de acordo com a família da vítima tinha um histórico de bulinar o menino de 6 anos. A família de Dominick acredita que o bully entrou em uma cabana na propriedade onde ele conseguiu acessar gasolina e isqueiros. Após ele conseguir esses itens, ele chamou Dominick que não tinha ideia até lá.

“O que ele fez foi jogar gasolina numa bola de tênis, pegou um isqueiro, acendeu ela e jogou direto na cara do meu irmão – e daí saiu correndo de perto dele e assistiu ele queimando”, Kayla Deegan disse.

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Dominick foi levado ao Bridgeport Hospital às pressas, pouco antes das 16 horas no dia do ataque. A polícia já disse que eles estão investigando um relato sobre 4 menores não supervisionados na área brincando com gasolina e ateando fogo a objetos.

Profissionais médicos no hospital tratando de DOminick disseram que ele vai ser recuperar. Mas a família do menino de 6 anos não está satisfeita. Eles estão furiosos com o bully e sua família, dizendo que essa não é a primeira vez que o bully de 8 anos fez com que Dominick fosse ao hospital.

De acordo com a irmã de Dominick, ele anteriormente foi atacado pelo bully dois meses antes. Durante o incidente, as crianças estavam sendo supervisionadas por seu adulto, a mãe do bully!

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“Há dois meses atrás, sob a supervisão da mãe do bully, ele foi empurrado em uma parede e caiu no chão. E mais uma vez, a mãe se recusou a admitir o que seu filho fez”, disse a irmã mais velha de Dominick, Kayla Deegan.

O indicente está sob investigação, mas nenhuma acusação foi feita ainda. A família de Dominick está rezando por justiça e quer divulgar a história para o mundo para que alguém faça algo a respeito disso.

A família também abriu uma campanha de financiamento coletivo para ajudar a cobrir as despesas médicas que o tratamento dos ferimentos de Dominick acumularam e também ajudar a família a se mudar. Na informação do financiamento coletivo, sua irmã compartilhou detalhes de partir o coração sobre o ataque sofrido por Dominick e a sua condição posterior.

A irmã de Dominick, Kayla Deegan, escreveu na página do financiamento coletivo que, enquanto falar é difícil para o menino de 6 anos agora, ele disse à sua mãe que “Por favor, não me leve de volta para lá”, se referindo ao seu lar.

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Ela compartilhou que o menino de 6 anos mal era capaz de falar ou comer por conta dos lábios inchados e face queimada. A família está inconsolável ao ter que testemunhar o enérgico garoto em tanta dor e não ser capaz de fazer nada a respeito.

Quanto ao bully, Kayla escreve que a família dele está tratando o ataque alegado como uma “brincadeira”, e acha que o menino de 8 anos é inocente. A mãe de Dominick compartilhou no Facebook que, enquanto investigadores estiveram em sua casa, os vizinhos cujo filho esteve envolvido no ataque alegado estavam “acendendo isqueiros” em suas janelas e levando a tragédia horrível inteira como uma “brincadeira”.

O que aconteceu com o pequeno Dominick é de partir o coração totalmente e nos lembra que nós temos que acabar com o bullying completamente.

Ajudem a espalhar a palavra sobre o ataque de Dominick para que nenhuma outra criança tenha que passar por um destino similar.