Família enterra cachorro atropelado – 14 horas mais tarde, ele está de pé em frente à porta de casa

A perda de um animal de estimação pode ser devastadora. Pesquisas mostraram que a morte de um animal de estimação pode ser tão difícil de superar quanto a perda de um parente ou amigo.

Pode parecer estranho para alguns, mas quando você considera que cães e gatos são nossos companheiros constantes, nossos parceiros desde o dia de seu nascimento, tudo começa a fazer sentido. Nossos animais de estimação nos amam incondicionalmente, sem julgamentos. E, sejamos honestos, os humanos raramente são capazes de fazer isso.

Agora, imagine um cenário em que você está lutando para superar a morte do animal de estimação da família e, de repente, ele volta dos mortos.

Mugsy era o cachorro de Glenn Maloney e de seus filhos Megan e Kevin. O pobre filhote foi atropelado por um carro em frente à casa da namorada de Glenn em Severna Park, Maryland, enquanto ela estava cuidando das crianças.
Glenn correu para tentar salvar o cachorro, mas já era tarde demais.

“Eu peguei Mugsy no colo”, disse Glenn à revista People, “mas ele morreu em meus braços”. Ele verificou os batimentos cardíacos e os sinais vitais do Jack Russell Terrier de 4 anos de idade. Nada.

As orações de Glenn

O pai se apressou em enterrar logo o corpo do cachorro, para que os filhos não vissem aquilo.

“Fiquei muito chateado. Eu o enterrei rápido e nem sequer contei para as crianças”, Maloney disse à Oprah. “Eu não tive coragem de contar aos meus filhos até as sete da noite. Mugsy estava morto.”

Quando ele finalmente contou para as crianças, elas ficaram muito tristes. A família então foi até o jardim visitar o túmulo de Mugsy e fazer uma pequena cerimônia de despedida. Eles oraram pelo amigo e entraram para dormir.

Então, às 5:30 da manhã seguinte, eles ouviram algo arranhando a porta…

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Glenn abriu a porta e ficou chocado ao ver Mugsy, feliz abanando o rabo. O casal estava tão em negação que a namorada de Glenn, Viola, chegou a argumentar que ele pudesse ter enterrado um outro cachorro. Aquele não poderia ser o mesmo cachorro que morrera em seus braços!

Mas, depois que o choque inicial passou e eles examinaram atentamente, puderam ver que Mugsy passara por uma provação.

“Mugsy estava coberto de terra e seus olhos estavam vermelhos”, disse Viola.

“Os Jack Russells são criados para cavar buracos à procura de raposas. Acho que quando acordou, ele pensou que era outro buraco e cavou, sem saber que era para ser seu túmulo”.

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Eles levaram Mugsy para a clínica para um exame completo. Lá, os veterinários tiveram suas próprias opiniões sobre o que pode ter acontecido e como ele poderia ter sido considerado como morto:

“O veterinário disse que, provavelmente, depois de seis horas, ele realmente cavou e deixou o buraco”, disse Viola à Oprah em seu programa. “Seu ritmo cardíaco e tudo o mais era tão lento que ele não parecia estar vivo. Ele não tinha sinais vitais”.

Assista a incrível história no vídeo abaixo:

Ele não é um sobrevivente e tanto?
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